É admirável a força que percebo nas mulheres do passado ao ler o velho testamento.Elas não me parecem frágeis e extremamente sensíveis como de costume nos dias atuais.
Eram submissas aos seus maridos e a qualquer outro homem, cumpriam tarefas que envolviam esforços físico e eram donas de casa dedicadas. O seu compromisso era voltado a priorizar a sua família e principalmente a seus maridos. Eram boas esposas porque um dia foram boas filhas. O costume em sempre servir não fazia delas menores em nada, pelo contrário, porque à grandeza no servir, e elas sabiam disso. Eram desde a infância educadas a se dar para as pessoas e não lhes faltavam nada.
As mulheres vêem ao longo dos anos conquistando independência, mas será que precisam e verdadeiramente querem ser independentes?
Muitas tem conquistado vida profissional bem sucedida, altos salários, conhecimento, informação, e são rodeadas por pessoas intelectuais e de alto nível social, contudo ainda sentem- se frustradas por ter conquistado muito, mais não o suficiente para sentirem-se realizadas.
Mulheres assim costumam ser sentimentais e altamente frágeis por muita das vezes serem acostumadas a receberem reconhecimento e mimos daqueles que às rodeiam.
A sociedade tem formado jovens que acreditam não precisar se comprometer com uma instituição muito importante chamado, família. Elas são criadas para servirem a si mesmas, são frágeis por serem egoístas e dependentes do reconhecimento alheio.